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Mostrando postagens com o rótulo Djavan

Djavan - D (2022)

“D”, gráfico e provocativo (na sua óbvia simplicidade) título deste 25º álbum de Djavan, nem carece de ser explicado. É a inicial do nome do artista, sim. Coisa de disco de numero redondo, 25, espécie de bodas de prata do artista com a sua voz e suas melodias e letras gravadas, “D” talvez proponha um jogo, seja um enigma: um estilo e um pensamento artístico a serem decifrados nas canções. Produzido e arranjado por Djavan - com desenhos de sopros, utilização intensa da percussão e aproveitamento do estilo pessoal de cada músico da base, que atestam sua maturidade como arranjador – “D” é antes de tudo uma impressionante safra de canções, todas com a marca do autor. Ou seja, melodias sinuosas, harmonias ricas e surpreendentes, passeio por diversos gêneros e ritmos, e sem qualquer perda do acento pop, pelo contrário. Na verdade, o 25º álbum de Djavan traz esse título ao mesmo tempo simples e enigmático porque talvez “D” represente aqui a continuidade da obra de um artista, o desenvolviment

Djavan - Ao Vivo no Montreux Jazz Festival 1997 (2022)

Faixas do álbum: 01. Que Foi My Love? (Ao Vivo no Montreux Jazz Festival 1997) 02. Fato Consumado (Ao Vivo no Montreux Jazz Festival 1997) 03. Seca (Ao Vivo no Montreux Jazz Festival 1997) 04. Meu Bem-Querer (Ao Vivo no Montreux Jazz Festival 1997) 05. Cigano (Ao Vivo no Montreux Jazz Festival 1997) 06. Malásia (Ao Vivo no Montreux Jazz Festival 1997) 07. Aquele um (Ao Vivo no Montreux Jazz Festival 1997) 08. Oceano (Ao Vivo no Montreux Jazz Festival 1997) 09. Mal de Mim (Ao Vivo no Montreux Jazz Festival 1997) 10. Irmã de Neon (Ao Vivo no Montreux Jazz Festival 1997) 11. Samurai (Ao Vivo no Montreux Jazz Festival 1997) 12. Sina (Ao Vivo no Montreux Jazz Festival 1997) 13. Flor de Lis (Ao Vivo no Montreux Jazz Festival 1997) 14. Boa Noite (Ao Vivo no Montreux Jazz Festival 1997) 15. Lilás (Ao Vivo no Montreux Jazz Festival 1997) Download: 166 MB - ZIP - MP3 - 320 Kbps MEGA - IceDrive - Google Drive

Djavan - Seduzir (1981)

Faixas: 01. Pedro Brasil 02. Seduzir 03. Morena de Endoidecer 04. Jogral 05. A Ilha 06. Faltando Um Pedaço 07. Êxtase 08. Luanda 09. Total Abandono 10. Nvula Ieza Kia - Humbiumbi (Com Gilberto Gil) Baixar: 87 MB - MP3 - 320 Kbps - REMASTERIZADO Google Drive - Box - MEGA

Djavan - Matizes [2007]

"Matizes", décimo oitavo disco de Djavan, é, como se vê, o mais radicalmente autoral de todos e não apenas por conter exclusivamente 12 novas canções autorais. Até a gravadora é autoral, a Luanda Records, em seu terceiro lançamento. E mesmo a capa, quadrados à Mondrian, que vão sutilmente mudando de cor, busca revelar a intenção (e desculpem a redundância de novo) autoral do autor: revelar uma única expressão musical, tão característica, em seus diversos “Matizes”. Djavan é autor ambicioso desde que se lançou autor em 1976 a bordo de mega-sucessos como “Fato Consumado” e "Flor-de-lís", sambas diferentões que embasbacaram o meio musical brasileiro, e já com larga experiência adquirida em boates cariocas e nos estúdios onde emprestava a voz para temas de novela. Agora, mais do que mais um disco autoral, Djavan decanta em “Matizes” as várias tonalidades de sua vasta obra. Trata-se de um painel. Dos sambas ao blues, das baladas aos boleros, das canções inventivas às típ

Djavan - Rua dos Amores (2012)

A cada acorde, a cada palavra de Rua dos Amores, o novo CD autoral de Djavan, sente-se a força acachapante e emocionante de um estilo. Pudera: notório estilista da música brasileira, ele é autor de todas as letras e melodias das 13 novas canções, fez todos os arranjos e é o produtor do disco. E as 13 canções vêm com a força represada por quatro anos sem deliberadamente compor nada, envolvido que estava com "Ária", seu CD anterior, pela primeira vez dedicado inteiramente a composições de outros autores. Para um compositor compulsivo e prolífico como Djavan o jejum foi algo sofrido e o acúmulo de energia criativa talvez explique a força da nova safra. Força também "reforçada" pelo reencontro com a antiga banda, com quem não trabalhava há 15 anos, todos mais maduros, tocando muito, afinadíssimos com as ideias e o violão de Djavan.  Faixas: 01. Já não somos dois 02. Anjo de vitro 03. Triste é o cara 04. Acerto de contas 05. Bangalô 06. Pecado 07. Ares sutis 08. Quinze a

Djavan - Vaidade (2004)

Com produção e arranjos do próprio Djavan e regência de Luis Avelar, é o primeiro CD do artista a ser lançado pela sua própria gravadora, a Luanda Records. A última faixa, "Dorme, Sofia", na verdade uma vinheta, foi composta quando sua filha caçula tinha apenas quatro meses. Entre os hits do álbum estão as duas primeiras faixas, "Se Acontecer", selecionada para a trilha sonora da telenovela Senhora do Destino, "Dia Azul", que entrou para a trilha de A Lua me Disse, e "Flor do Medo". Faixas: 01. Se Acontecer 02. Flor do Medo 03. Sentimento Verdadeiro 04. Mundo Vasto 05. Amor Algum 06. Vaidade 07. Dia Azul 08. Bailarina 09. Celeuma 10. Estátua de Sal 11. Tainá-Flor 12. Dorme Sofia Baixar: 120 MB - ZiP - MP3 - 320 Kbps pCloud - Google Drive - Box - MEGA - MediaFire

Djavan - Milagreiro (2001)

Lançado no final de 2001, o álbum traz 11 faixas inéditas, gravadas em um estúdio montado na própria casa do cantor alagoano. Produzido "em família", o CD conta com a participação dos filhos Max (guitarra) e João (bateria) e da filha, a também cantora Flávia Virgínia, que fez a letra de "Infinitude". Outro parceiro ilustre é Lulu Santos, com quem Djavan compôs "Sílaba". A faixa-título foi inspirada na literatura de cordel e conta com a participação especial de Cássia Eller. Faixas: 01. Farinha 02. Om 03. Meu 04. Ladeirinha 05. Infinitude 06. Milagreiro 07. Brilho Da Noite 08. Além De Amar 09. Lugar Comum 10. Sílaba 11. Cair Em Sí Baixar: 113 MB - ZiP - MP3 - 320 Kbps pCloud - Google Drive - Box - MEGA - MediaFire

Djavan - Bicho Solto (1998)

“Bicho solto” é funk, festivo, dançante, sem deixar de ser Djavan. Somado ao disco anterior, “Malásia”, “Bicho Solto” de certa maneira marca os 20 anos de carreira fonográfica do artista. E se o primeiro tem um estilo pessoal e nítido, este último revela também o rejuvenescimento do artista, uma atualização constante de sua música, sem perda de identidade. Faixas: 01. Eu Te Devoro  02. Você É 03. Passou 04. Atitude 05. Amar É Tudo 06. A Carta 07. Pássaro 08. Retrato Da Vida 09. Be Fair 10. Tão Raro 11. Bicho Solto 12. Meu Bem-Querer Baixar: 136 MB - ZiP - MP3 - 320 Kbps pCloud - Google Drive - Box - MEGA - MediaFire

Djavan - Malásia (1996)

Se “Novena” era um disco reflexivo, pessoal, autoral, “Malásia” é o seu oposto: um disco para fora, variado e extrovertido. Tanto que, contrariando o hábito de quase somente gravar composições suas, Djavan dá uma de intérprete e canta três músicas de outros autores. São elas: o samba “Coração leviano”, um dos mais bonitos de Paulinho da Viola; “Sorri”, a versão de Braguinha para o clássico “Smile” de Chaplin; e “Correnteza”, sublime tema rural de Tom Jobim e Luiz Bonfá, gravado para uma novela. Faixas: 01. Que foi My Love? 02. Seca 03. Nem um Dia 04. Não Deu 05. Deixa o Sol Sair 06. Tenha Calma 07. Irmã de Neon 08. Cordilheira 09. Malásia 10. Coração Leviano 11. Sorri 12. Correnteza Baixar: 122 MB - ZiP - MP3 - 320 Kbps - REMASTERIZADO pCloud - Google Drive - Box - MEGA - MediaFire

Djavan - Novena (1994)

Depois de quase 20 anos de carreira e 45 de vida, “Novena” pode ser considerada a obra que marca a maturidade de Djavan como artista. É o primeiro disco inteiramente produzido, arranjado e composto por ele e, mais do que isso, feito de fato à sua maneira, com a sua banda, uno e íntegro do início ao fim. “Novena” é o resultado da interação de Djavan com os músicos, sempre os mesmos: Paulo Calasans (teclados), Marcelo Mariano ou Arthur Maia (baixo), Carlos Bala (bateria) e Marcelo Martins (sopros). Faixas: 01.  Limão 02. Nas Ruas 03. Aliás 04. Sem Saber 05. Mar à Vista 06. Quero-Quero 07. Renunciação 08. Lobisomem 09. Sete Coqueiros (Instrumental) 10. Água de Lua 11. Avô Baixar: 94 MB - ZiP - MP3 - 320 Kbps - REMASTERIZADO pCloud - Google Drive - Box - MEGA - MediaFire

Djavan - Coisa de Acender (1992)

“Coisa de acender” é o disco de Djavan mais marcado por parcerias. É nesse trabalho que ele inicia uma com Caetano Veloso, acalentada por tantos anos, que parecia já existir. E o resultado, a canção “Linha do Equador”, justifica a expectativa. A letra de Caetano sobre a melodia de Djavan como se fosse uma letra do próprio Djavan, cheia de imagens inusitadas para descrever o amor, feita à maneira de Caetano repleta de referências modernistas e tropicalistas. Mestre em letra e música, o músico alagoano se dá ao luxo, de alternar o seu trabalho nas obras coletivas: às vezes entra com a música, como em “A rota do indivíduo” (Ferrugem), outras vezes com a letra, no caso de “Alívio”, sua primeira parceria com o baixista Arthur Maia. Aprofundando os laços com a filha Flavia Virginia, que está nos vocais em várias faixas, Djavan confia a ela a parte em francês da letra de “Andaluz”, canção evidentemente espanholada, de espírito globalizado. Dos discos co-produzidos pelo americano Ronnie Foster

Djavan - Djavan (1989)

O disco de 1989 não tem título, a não ser o próprio nome do autor.  Entretanto, o trabalho acabou ficando conhecido como: “aquele do ‘Oceano’”. Não que o resto das canções não tenha importância. Muito pelo contrário. Trata-se de um dos melhores conjuntos de canções já reunidos por Djavan. É que “Oceano” é considerada a canção perfeita: em forma e conteúdo, em música e em letra, na riqueza melódica e harmônica que não impede que a música grude no ouvido, na empatia que ela tem, ao mesmo tempo, com os especialistas e com o grande público.  Mas o disco tem mais. Há, por exemplo, um forte clima espanhol – que pode ser ouvido no solo de Paco de Lucia, maior violonista flamenco do mundo, em “Oceano” e – nas faixas “Vida real” e “Cigano”, canção pop típica do artista que fez grande sucesso. Este trabalho tem também a volta de Djavan à temática indígena. Em “Curumim” ele explora a sonoridade da própria música indígena, de forma mais lúdica, encenando um diálogo entre dois indiozinhos, que prot

Djavan - Não É Azul, mas É Mar (1987)

Não É Azul, Mas É Mar é o oitavo álbum de Djavan, lançado em 1987 pela Columbia. Gravado em Los Angeles nos Estados Unidos, foi lançado no Brasil, Estados Unidos, Japão e em alguns países da Europa, sendo que nos três últimos países o álbum foi lançado na versão em inglês, intitulada Bird of Paradise. Os principais hits do álbum são "Soweto", "Me Leve" e "Dou-Não-Dou" (um dos principais hits do álbum, selecionado para entrar na trilha sonora da telenovela brasileira Mandala, em 1987 e alguns outros de destaque entre público e crítica: "Florir", "Maçã", "Doidice" e "Carnaval do Rio'' Faixas: 01. Soweto 02. Bouquet 03. Me Leve 04. Dou-Não-Dou 05. Florir 06. Carnaval No Rio 07. Navio 08. Maçã 09. Real 10. Doidice Baixar: 105 MB - ZiP - MP3 - 320 Kbps - REMASTERIZADO pCloud - Google Drive - Box - MEGA - MediaFire

Djavan - Meu Lado (1986)

Depois de dois discos gravados em Los Angeles e de pelo menos dois anos levando sua música ao mundo inteiro, em 1986 Djavan finalmente volta a gravar no Rio de Janeiro, com o balanço da banda Sururu de Capote. E para retomar a carreira no Brasil, nada melhor do que um samba para marcar a volta. A canção “Beiral”, que abre o disco “Meu lado” é um daqueles sambas suingados, de riqueza harmônica e letra inusitada. “Segredo”, com arranjo de Wagner Tiso, o mesmo do clássico “Meu bem querer”, e solo de piano do uruguaio Hugo Fattoruso, é uma balada de acento blues, com letra ultra-romântica. O xote “Romance”, também gravado por Gal Costa, utiliza-se de metáforas da natureza para falar da vida e do amor. Sivuca, na sanfona e no vocal, abrilhanta e celebra a volta do artista ao nordeste musical. Na imensa variedade de caminhos musicais de Djavan, surgem as canções “Quase de manhã”, com direito a improviso no sax alto do americano David Sanborn e “Lei”, mais um daqueles sambas cheios de invençõ

Djavan - Lilás (1984)

Já consagrado no Brasil com cinco discos lançados, sendo um deles gravado nos Estados Unidos, em 1984 Djavan volta a Los Angeles para gravar “Lilás”. Nesse álbum, o que se ouve é a mesma sensibilidade poética e musical de sempre com uma linguagem totalmente pop e atualizada para os padrões internacionais da época. O sucesso da fluente balada pop “Lilás” naquele Brasil que via a explosão do BRock é a prova que Djavan estava certo. Com ela, que abre e dá nome ao disco, o músico conseguiu manter seu público e renová-lo. Num clima de festa e vontade de interagir com o mundo, exclama: “Eu quero ver o pôr-do-sol/Lindo como ele só/E gente pra ver e viajar/ No seu mar/De raio”. Além de “Lilás”, rapidamente estouram nas rádios “Infinito”, “Miragem” e “Esquinas” canção que faria grande sucesso internacional interpretada pelo grupo vocal Manthattan Transfer. Faixas: 01. Lilás 02. Infinito 03. Esquinas 04. Transe 05. Obi 06. Miragem 07. Íris 08. Canto Da Lira 09. Liberdade Baixar: 95 MB - ZIP - MP

Djavan - Luz (1982)

Por conta de sua musicalidade brasileira típica de exportação Djavan recebeu, em 1982, o convite da gravadora CBS (futura Sony Music) para, não só, ser lançado nos Estados Unidos, como também gravar nos míticos estúdios americanos. Nessa passagem pelos Estados Unidos, Djavan não conquistou apenas o público norte-americano. Elogios oriundos de nomes como o do produtor Quincy Jones, são um reflexo do prestígio que o artista adquiriu logo no início de sua carreira internacional. O futuro mega-sucesso “Samurai”, composto durante as gravações em Los Angeles, é a primeira faixa. A participação de Stevie Wonder, duetando com Djavan na gaita, serviu como uma mensagem de boas-vindas ao brasileiro no novo mercado. Esse, talvez possa ser considerado o disco de onde saíram mais clássicos do repertório de Djavan. Coisas como “Capim”, “Sina”, “Pétala”, “Açaí”, “Esfinge”, “Nobreza”, “Banho de Rio” e “Minha irmã” são alguns exemplos das canções que marcaram a música brasileira e fazem sucesso até hoje

Djavan - Alumbramento (1980)

Alumbramento é o terceiro álbum de estúdio do cantor e compositor brasileiro Djavan, lançado em 1980 pela EMI-Odeon. O disco traz alguns de seus maiores sucessos, "Meu Bem Querer", além de canções como "A Rosa" (de autoria de Chico Buarque) e "Lambada de Serpente" (feita em parceria com Cacaso). O álbum destaca-se por conta de parcerias de Djavan com outros compositores, visto que as mesmas se seguem raramente nos trabalhos seguintes. Faixas: 01 Tem boi na linha 02 Sim ou não 03 Lambada de serpente 04 A rosa (Participação de Chico Buarque) 05 Dor e prata 06 Meu bem querer 07 Aquele um 08 Alumbramento 09 Triste baía da Guanabara 10 Sururu de capote Baixar: 74 MB - MP3 - 320 Kbps - REMASTERIZADO pCloud - Google Drive - Box - MEGA - MediaFire

Djavan - Djavan (1978)

"Eu tenho uma 'nordestinidade' no meu trabalho que é, talvez, um pouco diluída com a universalidade musical que eu busquei: o jazz, a música africana, a flamenca...". Depois de surpreender público e críticos com seu LP de estreia, dois anos depois, em 1978, Djavan lança o álbum que confirma seu talento como artista completo. O disco "Djavan" é lançado com investimento pesado da gravadora EMI-Odeon e chega ao mercado para consagrar o alagoano não apenas como um cantor de samba, mas como um compositor versátil e de rara qualidade, que irá cair nas graças de grandes divas da MPB, como Maria Bethânia e Nana Caymmi. Nas palavras do jornalista Hugo Sukman: "As quebras de “Samba dobrado”, o toque afro de “Nereci”, a originalidade musical e temática de “Numa esquina de Hanói” e de “Serrado” estão ali para mostrar que Djavan havia chegado para ficar." Faixas: 01. Cara de Índio 02. Serrado 03. Água 04. Álibi 05. Numa Esquina de Hanoi 06. Minha Mãe 07. Alagoa

Djavan - A Voz e o Violão (1976)

A Voz e o Violão é o primeiro álbum de Djavan, lançado em 1976. O disco traz alguns dos primeiros hits do cantor, como "Flor de Lis", "Fato Consumado", além de "E Que Deus Ajude" e "Muito Obrigado". Alvaro Neder, em uma revisão feita para a Allmusic, elogia o álbum pela sua forma de trabalho: "Os destaques são as maravilhosas melodias, a sonoridade musical de suas músicas (ainda não importa se você compreendê-las, como seu foco está em sua musicalidade), o violão inteligente do Djavan, e a interação rica rítmica entre voz e violão. Todas as composições são ótimas, explorando de samba e baião" Faixas: 01. Flor de Lis 02. Na Boda Do Beco 03. Maçã Do Rosto 04. Pára-Raio 05. E Que Deus Ajude 06. Quantas Voltas Dá Meu Mundo 07. Maria das Mercedes 08. Muito Obrigado 09. Embola Bola 10. Fato Consumado 11. Magia 12. Ventos do Norte Baixar: 81 MB - MP3 - 320 Kbps - REMASTERIZADO pCloud - Google Drive - Box - MEGA