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#MomentoMPB | Antonio Carlos Jobim - Stone Flower (1970)

Em sete sessões, entre março e maio de 1970, nos mesmos estúdios Van Gelder, Tom gravou simultaneamente dois LPs para o novo selo de Creed Taylor, CTI-A&R: Tide e Stone flower, com arranjos de Eumir Deodato, e alguns músicos brasileiros como Hermeto Pascoal, o baterista João Palma e os percussionistas Airto Moreira e Everaldo Ferreira, entre os instrumentistas.  A música "Amparo" posteriormente ganhou letra de Vinicius de Moraes e Chico Buarque e passou a se chamar "Olha Maria". O encarte do CD contém a cópia da capa, contracapa e capa interna do LP além de texto (em inglês) escrito por James Isaacs. No relançamento em CD, há uma faixa bônus: "Brazil  (Alternative Take) ".  Faixas: 01. Tereza My Love 02. Children's Games 03. Choro 04. Brazil 05. Stone Flower 06. Amparo 07. Andorinha 08. God And The Devil In The Land Of Sun 09. Sabiá 10. Brazil (Alternative Take) Baixar: 82 MB - ZIP - MP3 - 320 Kbps - REMASTERIZADO pCloud - Google Drive - Box - M

Elba Ramalho - Eu Sou o Caminho (2017)

"Eu sou o caminho é um disco devocional, de gratidão a Deus por tudo o que eu tenho, por tudo que eu sou e por tudo que eu faço", conceitua Elba. "Fugimos de cânticos religiosos e tradicionais. O que temos é um disco de música popular, de uma cantora popular", caracteriza o músico maranhense Zé Américo Bastos, arranjador e diretor musical do álbum gravado com a participação do padre cantor Fábio de Melo na música Alegria (Maninho, 2016). Além do single Não passarás, Zé Américo assina com Salgado Maranhão a música Deixe o amor fazer a lei. Compositor recorrente na discografia de Elba, Nando Cordel está presente no repertório de Eu sou o caminho com regravação de Paz pela paz (2000). Já a música-título Eu sou o caminho é de autoria de Gilson. No disco, Elba também dá voz à canção Minha fé (Paulo César Barros e Pedrinho Periquito, 2004), à música Vou com Jesus (Cris Reis) e a uma versão em português – assinada pela própria Elba com Jorge Nova – de La canzone di Medjugo

Gilberto Gil - O Eterno Deus Mu Dança (1989)

Poucos artistas são tão completos e carismáticos como Gilberto Gil. Poucos conseguem uma trajetória tão brilhante. E muito menos ultrapassar fronteiras e enlouquecer plateias do mundo todo com sua música. Gil é tudo de muito bom. Sua musicalidade exala por todos os seus poros. Suas verdades estão nas suas letras, no seu discurso... Ele é um artista preocupado com seu tempo, seu país. Ele brinca com as palavras, as onomatopeias. Ele passeia elegantemente e muito bem acompanhado por diversos estilos no novo LP “O Eterno Deus Mu Dança”. São dez faixas com muito funk-samba-reggae-rock, e ainda a música “Mon Thiers Monde” que Gil canta em francês. (Texto extraído do encarte do LP) Faixas: 01. O Eterno Deus Mu Dança 02. Mulher de Coronel 03. De Bob Dylan a Bob Marley, Um Samba Provocação 04. Cada Tempo Em Seu Lugar 05. Baticum  06. Do Japão 07. Mon Thiers Monde 08. Amarra O Teu Arado a Uma Estrela 09. Réquiem Pra Mãe Menininha Do Gantois  10. Toda Saudade 11. O Eterno Deus Mu Dança (Radio Ve

Carlos Alexandre - Carlos Alexandre (1978)

Primeiro LP do cantor e compositor potiguar, gravado para a RGE em São Paulo em 1978, com a participação da banda jovenguardista paulistana Os Carbonos. No repertório, três de seus principais sucessos: 'Feiticeira', 'Arma de Vingança' e 'Vá Pra Cadeia'. Um clássico há muito pedido ! Faixas: 01. Arma de vingança  02. Busca sem fim 03. Canção do paralítico 04. Chega de papo 05. Esta noite eu sonhei 06. Feiticeira 07. Nosso amor virou um lixo 08. Que fiz meu Deus 09. Sai do meu caminho 10. Se eu tivesse a felicidade 11. Último grito 12. Vá pra cadeia Baixar: 78 MB - ZIP - MP3 - 320 Kbps - REMASTERIZADO pCloud - Google Drive - Box - MEGA - MediaFire

Zé Ramalho - Cidades e Lendas (1996)

Cidades e Lendas: o décimo segundo disco solo foi gravado antes dos projetos “O Grande Encontro” e “Dueto”, no ano de 1993. Porém, em virtude da sua demissão da CBS, só foi lançado anos depois, em 1996. Entre as gravações, Zé Ramalho foi dispensado e os trabalhos foram suspensos; sem receber explicações, afastou-se do projeto e esperou, por cerca de um mês, instruções de como prosseguir. Como ainda possuía contrato com a gravadora e o direito a mais um disco, decidiu finalizar o álbum — fez tudo sozinho: do contato com os músicos à produção, arranjos e direção de estúdio. Tendo finalizado as gravações, guardou o álbum, sabendo do seu valor. Anos depois, deu-se a realização do show “Dueto” e, logo após, “O Grande Encontro”, trazendo Zé Ramalho novamente ao topo do cenário musical brasileiro, dando ao músico a chance de um novo contrato, agora com a BMG, onde lançou o disco Cidades e Lendas. Cidades e Lendas marca o retorno de Zé Ramalho ao lugar de destaque na música brasileira. O álbum