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Djavan - Djavan (1989)

O disco de 1989 não tem título, a não ser o próprio nome do autor.  Entretanto, o trabalho acabou ficando conhecido como: “aquele do ‘Oceano’”. Não que o resto das canções não tenha importância. Muito pelo contrário. Trata-se de um dos melhores conjuntos de canções já reunidos por Djavan. É que “Oceano” é considerada a canção perfeita: em forma e conteúdo, em música e em letra, na riqueza melódica e harmônica que não impede que a música grude no ouvido, na empatia que ela tem, ao mesmo tempo, com os especialistas e com o grande público.  Mas o disco tem mais. Há, por exemplo, um forte clima espanhol – que pode ser ouvido no solo de Paco de Lucia, maior violonista flamenco do mundo, em “Oceano” e – nas faixas “Vida real” e “Cigano”, canção pop típica do artista que fez grande sucesso. Este trabalho tem também a volta de Djavan à temática indígena. Em “Curumim” ele explora a sonoridade da própria música indígena, de forma mais lúdica, encenando um diálogo entre dois indiozinhos, que prot

Sérgio Sampaio - Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua (1973)

Incluído entre os chamados “malditos” da MPB, pela ousadia musical e poética, Sergio Sampaio ganhou rápida notoriedade com a música “Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua”, lançada em plena ditadura, que virou um dos maiores sucessos da época. Um ano depois, em 1973, a faixa foi escolhida para nomear seu álbum de estreia. O álbum foi produzido por seu “descobridor”, Raul Seixas, que Sergio homenageia na última faixa, “Raulzito Seixas”. Além de ter esse grande nome na produção, ele foi acompanhado por músicos notórios, como José Roberto Bertrami, Alexandre Malheiros, Ivan Conti, Renato Piau e Wilson das Neves.  O disco é composto por 12 faixas, todas de sua autoria, com exceção de “Cala a Boca, Zé Bedeu”, escrita por seu pai, o maestro Raul G. Sampaio. Além da faixa título, ainda estão no LP “Odete”, “Viagem de Trem”, “Filme de Terror” e “Eu Sou Aquele que Disse”, entre outras.  “Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua” teve suas músicas em alta execução nas rádios, porém não recebeu a devida val

Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10 (1971)

Em 1971, Raul Seixas era mais conhecido como produtor do que como cantor. Visionário e criativo, já pensava grande e decidiu investir num projeto um tanto ambicioso. Juntou-se a artistas underground de sua época, como Edy (Star), Miriam Batucada e Sérgio Sampaio - todos em início de carreira - para gravarem um álbum experimental-manifesto, em que criticavam a sociedade de consumo, o caos urbano das grandes cidades e os hippies de butique. Seu lançamento passou em brancas nuvens, mas o tempo tratou de elevá-lo a objeto de culto. Descendente direto do álbum coletivo Tropicália (1968), ele traz canções de vários estilos musicais, com Raul a cargo de praticamente todo o instrumental. Faixas: 01. Êta Vida 02. Sessão das 10 03. Eu Vou Botar Pra Ferver 04. Eu Acho Graça 05. Chorinho Inconsequente 06. Quero Ir 07. Soul Tabarôa 08. Todo Mundo Está Feliz 09. Aos Trancos e Barrancos 10. Eu Não Quero Dizer Nada 11. Dr. Paxeco 12. Finale Baixar: 68 MB - ZiP - MP3 - 320 Kbps - REMASTERIZADO pCloud

Gal Costa - Água Viva (1978)

Apostando um repertório eclético e fincado numa MPB mais tradicional, Água Viva marcou uma virada na carreira de Gal, que viria a se consolidar em Gal Tropical, e foi seu primeiro disco de ouro. Faixas: 01. Olhos Verdes 02. Folhetim 03. De Onde Vem O  Baião 04. O Bem Do Mar 05. Mãe 06. Vida De Artista 07. Paula E Bebeto 08. A Mulher 09. Pois É 10. Qual É, Baiana ? 11. Cadê 12. O Gosto Do Amor Baixar: 80 MB - ZiP - MP3 - 320 Kbps - REMASTERIZADO pCloud - Google Drive - Box - MEGA - MediaFire

Gal Costa - Profana (1984)

Depois de 16 anos na Philips, Gal Costa assinou com a RCA em 1984 com ares de superstar. Estourou o rock-título, Vaca profana, composto por Caetano em sua homenagem, mais as baladas 'Chuva de prata' e 'Nada mais', versão de Lately, de Stevie Wonder, que fez Liza Minnelli ir às lágrimas ao ouvi-la num show, graças à sua impactante interpretação. Além disso, Onde está o dinheiro tocou no carnaval e Atrás da luminosidade foi tema de um programa dominical da TV Manchete. Ela também lançou neste disco o clássico Topázio, de Djavan. Um momento explosivo da diva. Faixas: 01. Vaca Profana 02. Ave Nossa 03. Nada Mais (Lately) 04. Atrás da Luminosidade 05. De Volta ao Começo 06. Onde Está o Dinheiro 07. Chuva de Prata 08. Cabeça Feita - Tililingo - Tem Pouca Diferença 09. Topázio 10. O Revolver Do Meu Sonho Baixar: 90 MB - ZiP - MP3 - 320 Kbps - REMASTERIZADO Google Drive - Box - MEGA - MediaFire

Rosinha de Valença - Apresentando Rosinha de Valença (1963)

Primeiro disco de Rosinha de Valença, Apresentando Rosinha de Valença (1963), lançado pela gravadora Elenco, pertencente a Aloysio. Destacou-se como excelente instrumentista, apresentando-se em programas de televisão como O Fino da Bossa, ao lado de Baden Powell, mestre de seu estilo no instrumento. Sua atuação com Baden foi fundamental para o rumo instrumental que a bossa nova veio a desenvolver. Faixas: 01. Tristeza Em Mim 02. Tema Do Boneco De Palha 03. Ela é Carioca 04. Praça 11 05. Com Que Roupa 06. Consolação 07. Até Londres 08. Atirei O Pau No Gato 09. Estrada Do Nada 10. Minha Saudade Baixar: 56 MB - ZiP - MP3 - 320 Kbps - REMASTERIZADO pCloud - Google Drive - Box - MEGA - MediaFire